PLV1616 – Livro 14 – Diário, 03/02/2016
03/02/2016
Por todos os séculos que já transitamos por este planeta, pela quantidade de reencarnações a que nos submetemos, já poderíamos ter alcançado a mestria. Faltou-nos empenho e constância. Ora andamos a passos largos e ora estacionamos, presos à matéria que muito bem sabe gratificar quem a serve. Muitas vezes, ouvimos a voz de nosso mestre interior, o “EU SOU”, a nos conduzir pelo caminho. Outras vezes, tapamos os ouvidos à sua voz e preferimos ouvir a voz do grupo de vivência a nos incitar ao descaminho. Muitas vezes, tivemos pais que nos conduziram pela mão, deram-nos princípios e limites e, outras vezes, fomos largados nas mãos da sorte e o mundo não é nada parceiro. O mundo é dirigido pelas coisas materiais. As coisas materiais são enganosas, nos servem e depois desaparecem quando a morte vier reclamar nosso corpo. Os bens materiais não são ruins, são necessários para a manutenção do corpo, precisamos deles, mas não podem entrar em nosso coração, têm que preencher apenas os bolsos. Isso pelo simples fato de que eles nos abandonam junto com o corpo, quando passamos pela porta para a outra vida, a vida após a vida.
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