Blog do Miguel Faccio

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PLV159 – Livro 3 – Diário, 13, 14/10/2010

 

13/10/2010

Já passamos por enésimas reencarnações, sempre resgatando erros do passado. Por todo esse tempo, não fomos capazes de nos desvencilhar dos liames que a matéria teceu sobre nossa alma, nos impedindo de abrir os olhos para a verdadeira vida, que é a vida fora da matéria. Está certo que o Véu de Maya encobriu nossa consciência das vidas passadas. Precisamos desse esquecimento para não incorrer em desatinos piores. Poderíamos ter que conviver com seres desafetos, quiçá inimigos ferrenhos, destruindo totalmente a possibilidade de reconciliação, ou transformar-se em amigo. São coisas que fogem ao nosso entendimento, mas temos que aceitar como necessárias à nossa evolução. Com toda a certeza, Deus está fazendo da melhor forma possível para que possamos cumprir o principal mandamento: “Ama a Deus e ao próximo como a ti mesmo”. Que melhor forma de amar um inimigo do passado, que viver com ele no presente sem o reconhecer? Não só por isso, mas principalmente para nosso adiantamento espiritual é que devemos fixar nosso pensamento nesse mandamento, tentando nos transformar no homem novo.

14/10/2010

As provas por que temos que passar durante nossa existência corporal são o espelho do que foram nossas encarnações passadas. Precisamos ressarcir a Lei de Deus que infringimos. No dizer de Jesus, “Nem um só cabelo cairá de vossa cabeça sem que o Pai disso tome conhecimento”. Deus, por ser onipresente e onisciente, sabe exatamente sobre nossos resgates. Nunca nos deixa sem o auxílio necessário para que possamos cumprir exatamente a nossa parte nos resgates necessários. Disso depende a nossa evolução espiritual. Disso temos que nos libertar para podermos galgar mais um degrau em nossa caminhada de evolução. Não precisamos saber o porquê de nossos resgates, mas precisamos ser cônscios de que precisam ser cumpridos. O evoluir na escala evolutiva depende disso também. Cumprir o que nos está destinado e zelar para que as próximas reencarnações não tenhamos que carregar novamente os mesmos fardos. Ao menos, tentemos plantar boa semente agora para que a próxima colheita não seja tão árdua e difícil como a presente.

 

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