Blog do Miguel Faccio

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PLV1541 – Livro 13 – Diário, 20/11/2015

20/11/2015

O “céu” e o “inferno” convivem lado a lado. Tanto o “céu” como o “inferno” são estados de espírito. Estão lado a lado, sem se ver, sem se sentir. Digamos assim, seriam como os dois lados de uma medalha. Quem estiver do lado “céu” pode ver o lado “inferno”, mas não pode intervir para alguém que estiver do lado “inferno”, a menos que esse alguém peça ajuda. Ambos os lados não são definitivos, seus ocupantes sempre podem ascender a um estado mais ditoso. Quem estiver do lado “inferno”, poderá passar progressivamente para o lado “céu” quando se penitenciar daquilo que o levou para onde está, e, assim, iniciar também a entrada no lado “céu”. Quem estiver do lado “céu” pode subir mais e mais, pois o céu somente termina quando o espírito estiver novamente no seio de Deus. Para isso, ele precisa passar pelas vinte e seis dimensões de evolução possíveis ao espírito humano. Quando passar pela vigésima sexta dimensão, terá então alcançado o mais alto dos céus. Para tudo isso é necessário cumprir aquilo que Deus disse a Adão: “Comerás o pão com o suor do teu rosto”, isto é, tudo depende de teu esforço. Tanto o “céu” como o “inferno” são conquistas próprias. Nada lhe são impostos ou presenteados.

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