PLV1474 – Livro 13 – Diário, 14/08/2015
14/09/2015
Temos nas Escrituras Sagradas a descrição do Paraíso. Dizem que seus habitantes viviam em contato constante com Deus. O ser humano buscou muito mais a satisfação dos próprios prazeres, que o separou de seu contato com o criador. Essa inversão de valores levou-o cada vez mais longe da Fonte donde promanam todas as coisas. Em se afastando, começou a sentir prazer das coisas materiais, coisas que não sentia quando de sua permanência no Paraíso. Não teve mais o contato com seu criador, porque preencheu sua essência das mesmas energias daquelas que ora lhe davam prazer. Assim, foi encobrindo seu EU SOU, a parcela de Deus que está em seu coração, com as mesmas energias que lhe facultavam os prazeres. Cada vez mais se distanciou da Fonte, tornando assim mais difícil seu contato com o criador. A cada retorno à matéria, a um corpo físico, mais engrossava a crosta de energias negativas sobre o EU SOU, que, sufocado pelo esquecimento do comerciante exterior, era condenado a permanecer no corpo físico apenas para manter-lhe o funcionamento.
RCD1451 – Raios ou Chamas RCD1452 – Raios ou Chamas