PLV1461 – Livro 13 – Diário, 01/08/2015
01/09/2015
A descida do espírito à matéria o leva a uma escola muito importante, embora fique por algum tempo preso em um escafandro que lhe tolhe toda liberdade e a consequente memória de quem realmente é. Está nesse tempo condicionado pelo Véu do Esquecimento, tornando-se um náufrago em uma ilha deserta. Tem vaga ideia, mas está bitolado àquilo que o consciente exterior captou do conhecimento que o ambiente lhe forneceu. Muito está em seu desejo de compreensão de sua situação. Quando esse desejo o impulsiona para a descoberta de quem é, facilmente reconhecerá e descobrirá a sua origem. Então, encontrará o caminho aberto para seu voo às alturas, porque o corpo não lhe é mais um empecido, torna-se seu auxiliar no desbravamento daquilo que estava escondido, mas que começa a tornar-se realidade. Tem a liberdade de perquirir o invisível e tem também a liberdade de penetrar todos os mistérios. Dentro do que fora o escafandro, agora pode usá-lo para, como diz Saint Germain, “Saber, ousar, fazer e calar”. Dessa forma, aquilo que os homens consideram mistérios, torna-se claro como a luz do meio-dia.
RCD1398 – Raios ou Chamas RCD1399 – Raios ou Chamas