Blog do Miguel Faccio

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PLV142 – Livro 3 – Diário, 09, 10/09/2010

 

09/09/1020

O milagre da vida, como muitos gostam de dizer. Mas, como eu não acredito em milagres, simplesmente acho que o milagre é a ignorância das Leis Divinas. As religiões de todos os tempos se acostumaram a classificar as coisas que não entendiam como milagres ou mistérios. Isso apenas representa a nossa ignorância. Para que haja um milagre, Deus terá que derrogar uma de suas Leis, para satisfazer alguns de seus filhos em detrimento de toda a humanidade universal. Deus, ao estabelecer as leis, não foi pedir: “fulano posso fazer tal lei?” Seria o mesmo que parar um elétron de um átomo. Seria a destruição do próprio átomo. O que nos falta é impregnar nossa mente de que temos dentro de nós uma partícula Divina. Como dizia Jesus, “Vós sois Deuses”. Quando nossa consciência estiver plena dessa verdade, fará aflorar dentro de nós o poder e a força da própria Divindade, tornando-nos Deuses também. Nesse momento, o nosso pensamento e o nosso sentimento são ordens dadas ao universo que executa a nossa vontade. Quando Jesus curava os doentes, não eram milagres que ele fazia e sim ordenava ao universo e esse imediatamente cumpria suas ordens.

Tudo está contido no universo; é só aglutinar as partículas para se produzir o resultado.

10/09/2010

As coisas do espírito são bastante incompreensíveis porque nos acostumamos a agir e a pensar somente com as coisas palpáveis e facilmente perceptíveis. Tudo o que foge ao que pode ser percebido pelos cinco sentidos é de difícil intelectualização. Nosso consciente somente computa aquilo que conseguiu vivenciar. A nossa mente racional tem dificuldade de intelectualizar as coisas abstratas. Ainda mais quando essas coisas não podem ser mensuradas, não possuem parâmetros de comparação. Está somente vinculado ao imaginário, e sua comprovação é apenas filosófico-religiosa. Tem acento no místico e no Divino. Dessa forma, pode-se facilmente ser ludibriado por boas falácias, ainda mais quando recheadas de silogismos que facilmente enganam as mentes menos afetas ao raciocínio lógico desprovidas de conhecimentos que possam analisar o conteúdo apresentado. Por isso, a vivência é indispensável para a interiorização daquilo que chamamos fé. Essa fé tem que ser num Deus que minha razão aceite e não seja impingido pelos homens.

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