PLV135 – Livro 3 – Diário, 27, 28/08/2010
27/08/2010
Na vida que levamos, nos deparamos com uma grande quantidade de pessoas. Algumas passam e se vão. Muitas nos seguem por certo tempo e, depois, se vão também. Certo número de seres nos acompanham quase durante toda a nossa caminhada. Todos já nos havíamos encontrado em outras existências. Muitos talvez em muitas existências corpóreas. Os que passam rápido é porque em nossos encontros pretéritos não guardamos resquícios de dissensões. Os que nos acompanham durante um período de nossa vida é que precisávamos saldar pequenas dívidas, depois passaram também. Com os quais vivemos muito tempo ou são resgates grandes ou são enormes benquerenças que se completam e se complementam com suas presenças. Haurem juntos conquistas que enchem o coração de paz e tranquilidade, como que se fossem presos pelos laços do amor.
28/08/2010
Silêncio. O silêncio é o momento em que conseguimos apaziguar a nossa mente. Torná-la isenta de qualquer pensamento. É nele que nosso espírito consegue se conectar com a Grande Energia. Buscar forças e ânimo para enfrentar as refregas da vida. É no silêncio de nossa mente que a divindade dentro de nós, o nosso EU SOU, consegue aflorar, agir e interagir na matéria e no astral. O burburinho do mundo impede essa realidade. As dificuldades de nossa vida material estão diretamente relacionadas à nossa dificuldade em silenciar a nossa mente. É no silêncio que conseguimos nos comunicar com a Divindade. É no silêncio que nossas ideias amadurecem e podem transformar-se em realidade. É também no silêncio que nos tornamos Deus em ação. O silêncio pacifica, amaina, enternece, domina e por ele também se demonstra a capacidade de dominar os impulsos da matéria.
O silêncio pode dizer mais de que mil palavras.
RCD124 – Raios ou Chamas RCD125 – Raios ou Chamas