PLV1335 – Livro 12 – Diário, 28/04/2015
28/04/2015
O esquecimento de nossa verdadeira identidade facilmente leva o ser humano a desviar-se do seu objetivo proposto, tanto pela Divindade, quanto de nossa criação como individualidades, como do projeto de nossa atual encarnação. O nosso consciente exterior, quando nascemos, é como um livro em branco que deverá ser escrito por nós mesmos. Nele está tudo que nossos cinco sentidos conseguiram captar. Em síntese, tudo o que experienciamos em nossa existência terrena. Somos seres altamente impressionáveis, facilmente nos dobramos às opiniões, especialmente de nosso grupo de vivência, inicialmente, pela família, depois pelos colegas e depois pela sociedade onde estamos inseridos. Essas primeiras impressões são as que nortearão nossos pensamentos, palavras e obras. Se o ser tiver uma mente aberta, poderá redirecionar os objetivos impostos anteriormente, por toda a gama de conhecimentos, experiências e vivências adquiridas. A mente humana é maleável quando o ser se dispuser a buscar novos conhecimentos e objetivos para sua existência. Caso contrário, permanecerá estacionado e remoendo seus silogismos e vomitando-os para todos os lados.
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