Blog do Miguel Faccio

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PLV1331 – Livro 12 – Diário, 24/04/2015

24/04/2015

O conhecimento de uma civilização que conseguiu alcançar a Idade de Ouro e depois se encaminha para a extinção, não quer dizer que todos os seus elementos, todos os seus habitantes também desaparecem. Muitos sobrevivem, imigrando para outras terras, mas saindo, geralmente, não conseguem levar junto a evolução havida na sua civilização de origem. Os que o conseguem, com o tempo vão perdendo o conhecimento que haviam adquirido, por não poderem repassar a seus sucessores esses conhecimentos e, com a sua morte, também desaparece o conhecimento, tendo os sobreviventes que reiniciar tudo novamente. Assim, percorrem um logo tempo até que consigam, novamente, adquirir o conhecimento. Mesmo assim, não será igual ao da Idade de Ouro. As novas condições são totalmente adversas e diferentes, que auxiliam a dificultar o desenvolvimento da nova civilização. Isso com relação às civilizações já extintas, todas eram circunscritas, ao passo que a civilização atual, por ser globalizada, não poderá ter o mesmo fim e reinício. Terá que ser uma transformação evolutiva para uma oitava superior.

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