PLV1281 – Livro 12 – Diário, 05/03/2015
05/03/2012
Tudo em nossa vida num corpo físico tem um motivo de ser. Nada acontece por acaso. O acaso não existe, é apenas uma concepção filosófica para justificar a inércia do pensamento, do consciente exterior, quando quer eximir-se da responsabilidade de seus pensamentos, palavras e obras de suas vidas pretéritas. Já está arraigado na mente das civilizações ocidentais o hábito de acusar sempre alguém ou alguma coisa pelo que nos sucede. Como se, atirando a culpa sobre outros, o nosso carma seja quitado. Isso também é um pouco consequência da formação religiosa, das religiões cristãs, que excluíram de seu ensinamento a reencarnação. Se tivessem continuado a ensinar a seus fiéis a reencarnação, saberiam que o espírito que ora habita neste corpo já habitou outros antes e que habitará muitos outros ainda. Que não podemos fugir das criações feitas através de nossos pensamentos, palavras e obras. Como diz Jesus, “Não passará nem um til nem um jota da Lei sem que tudo seja cumprido”. Cedo ou tarde, nesta ou em outra vida, terão que se cumprir essas palavras de Jesus, como também esta: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”.
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