PLV1255 – Livro 12 – Diário, 07/02/2015
07/02/2015
O reencontro com nossa realidade somente se faz quando nos separamos do corpo, através da morte. Para muitos espíritos, é a libertação, porque estiveram presos a um corpo que não os alimentava. Pensava, falava e agia como se o seu espírito fosse algo inexistente. O consciente exterior do corpo físico ignorava-o, condicionando-o ao sono. A esses está o peso das palavras de Jesus: “Quem não nascer da água e do espírito não entrará no reino dos céus”. Esses espíritos somente têm um pouco de liberdade quando o corpo dorme. Mesmo assim, é uma liberdade parcial. Como o espírito esteve dormindo durante a vigília do corpo, quando este dorme, o espírito ainda continua sonâmbulo. Por isso, a importância de se dar ao Espírito o mesmo tempo que se dá ao corpo, para que ele esteja sempre desperto e dirigindo os destinos do aparelho que usa para agir e interagir na matéria densa. O Buda Gautama dizia que “É preciso andar no caminho do meio”. Essa é a fórmula e a forma de se nascer do Espírito, mantendo-o desperto.
RCD1192 – Raios ou Chamas RCD1193 – Raios ou Chamas