Blog do Miguel Faccio

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PLV1196 – Livro 11 – Diário, 18/ e 19/11/2014

18/11/2014

Os revezes que a vida nos apresenta, por mais que tentemos enfrentar e solucionar, são consequências de nossas criações. Temos que abrir a mente e o coração para procurar entender e não continuar a cair novamente na mesma armadilha que caímos em vidas passadas. Enquanto nosso consciente exterior não entender que a causa que originou todos os percalços de nossa vida atual tem origem em nossos pensamentos, palavras e obras de nossas vidas passadas. Ali está o fato causador. Atiramos para o astral tantos descompassos, tantas criações que se acumularam de tantas outras energias semelhantes e agora retornam para cobrar o seu quinhão. Não podemos imputar a ninguém a colheita daquilo que plantamos. Não podemos esquecer que o Livre Arbítrio não é apenas uma questão de semântica. Não, ele é uma realidade que nos induz à responsabilidade pelos nossos pensamentos, palavras e obras. Até quando continuaremos a agir como cegos, surdos e mudos às cobranças que o universo nos faz de nossas próprias criações?

19/11/2014

No início da nossa vida, com certeza, Deus nos protegia com seu manto protetor. Crescemos e Ele continuou a nos alimentar, facilitando a aquisição do nosso alimento, como ainda faz com as aves do céu, como diz Jesus, “As aves do céu não semeiam nem colhem, no entanto, o Pai do céu as alimenta”. Certamente passamos por essa fase também. Crescemos mais um pouco e alcançamos a idade da razão, da escolha, do Livre Arbítrio e da responsabilidade pelos próprios atos. Exigiu-nos procura pelo próprio alimento, como diz o Gênesis, “Comerás o pão com o suor do teu rosto”. Cá estamos nós, andando trôpegos pela estrada da vida, porque ainda não somos capazes de discernir o nosso crescimento, ainda não fomos capazes de entender que Deus quer que façamos jus ao salário do trabalhador. Por isso, aos poucos, não nos deu mais alimento na boca, tampouco disponibilizou as mãos cheias, porque precisávamos conseguir o alimento através do trabalho. Possibilitou-nos que plantássemos com a responsabilidade da colheita dos frutos.

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