Blog do Miguel Faccio

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PLV1185 – Livro 11 – Diário, 27 e 28/10/2014

27/10/2014

A inconsciência do ser humano, das Leis que regem o universo, o ternam o criador de sua própria derrocada. Ser imediatista que só procura o que lhe dá retribuição imediata, o torna escravo da matéria e do gozo dos bens terrenos. Como consequência seus pensamentos, suas palavras e suas obras se resumem em satisfazer seus desejos imediatistas, mas o abandonam na hora de sua partida para o outro lado da vida, deixando atrás de seu rastro criações destrutivas a si, ao próximo e ao planeta, quando da aglutinação dos pensamentos, das palavras e das obras de todos os habitantes do planeta. Criações que vem como vampiros exigir o quinhão de suas criações, respingando sempre ao planeta, em sua fauna, flora e aos elementais, que são os seres da forma e responsáveis pela sua reprodução. Essas criações deletérias conseguem destruir mais do que o fogo e a água, e são as responsáveis por tantas guerras e contendas que ceifam tantas vidas, nos mais diversos níveis de existência.

28/10/2014

O universo contém todas as coisas, o imaginável e o inimaginável. Tudo o que vemos e o que não vemos. Os elementos que formam todas as coisas materiais e o elemento informe, a energia primeva, que deu origem às coisas visíveis e também às invisíveis. É desse elemento informe que o universo aglutina para executar os nossos pensamentos, nossas palavras e nossas ações. Os nossos pensamentos, nossas palavras e nossas ações são o catalisador que agrega esses elementos tornando-os protótipos de nossas emanações. Somos tão irresponsáveis como tantos pais, que não põem os filhos, mas os atiram no mundo, para que o mundo os crie. Atiramos nossas criações desordenadas no astral, só que, depois, o astral as devolve para que venham cobrar o seu quinhão, como diz Jesus: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Assim, as criações que atiramos no astral, teremos que colher seus frutos, que muitas vezes, retornam como doenças e sofrimentos que teremos que suportar até extinguir ou queimar essas criações.

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