Blog do Miguel Faccio

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PLV1155 – Livro 11 – Diário, 28 e 29/08/2014

28/08/2014

As coisas do mundo nos rodeiam por todos os lados. Estamos mergulhados nesse amálgama de todos os tipos de energias. Precisamos estar imersos nele para podermos exercer a principal atividade de nossa descida à matéria, que é experienciar os conhecimentos Divinos. Precisamos ser como diz Paulo o apóstolo: “estar no mundo sem ser do mundo”. Muito se perdem e acham que só existe o mundo. Outros se servem dessa condição adversa para poder experienciar conscientemente e evoluir em sua experiência espiritual. A energia deles ainda se encontra por aí, influenciado aqueles que buscam também a sua mestria. O perfume exalado inebria e encanta aqueles que, despertos, também se dedicam à única atividade que possibilita levantar os olhos e antever o gozo reservados àqueles que não refregam das batalhas da vida terrena, se saíram vencedores. O seu sacrifício não será em vão. Quando o corpo que lhe serviu de instrumento deixar a vida, então, como o Cristo, subirá aos céus para gozar o sacrifício da passagem pela matéria, sem ser da matéria.

29/08/2014

A implicância dos pensamentos, das palavras e das obras que são realizadas pelo corpo físico tem interferência direta sobre o espírito que lhe sofre as consequências. O corpo, ente mortal, que através de seu consciente exterior é o autor de tudo o que diz respeito aos carmas. Em poucos casos, os resgates se fazem na mesma vida física, e sim na maioria dos casos, em vidas posteriores. Com isso, quem na realidade resgata as infrações é o espírito quando em outro corpo. Isso pelo simples fato de que o espírito é, em última instância, responsável pelos pensamentos, pelas palavras e pelas obras executadas pelo corpo que ora está usando, por ter deixado o consciente exterior tomar conta. Não foi bastante contundente em dominar a rebeldia do instrumento que usa, e assim, ele tomou conta da situação. O espírito não foi bastante vigilante e deixou-se envolver, situações que muitas vezes foi posto para dormir, ficando alheio às peripécias de toda a ordem que o consciente exterior punha sobre o espírito que o habita.

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