Blog do Miguel Faccio

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PLV1141 – Livro 11 – Diário, 31/07 e 01/08/2014

31/07/2014

Os caminhos que o ser humano precisa percorrer são consequência de suas criações. O nosso pensar, o nosso falar e o nosso agir são os criadores de nossa vida futura. Hoje, somos o resultado do que pensamos, falamos e agimos em nossas vidas passadas. Por isso, a importância de controlar nossos pensamentos, nossas palavras e nossas obras, para podermos, assim, criar um futuro melhor, um caminho mais plano e menos perigoso para trilharmos. Por si só, “O caminho da perfeição é íngreme e pedregoso”, como dizia Jesus. Precisamos controlar os atrativos da carne, os atrativos dos bens materiais que constantemente nos chamam ao gozo fácil, à vaidade, ao orgulho, à cobiça e à intemperança. Talvez essa seja a parte mais difícil do nosso caminho aqui no planeta. O tilintar da prata e o brilho fugidio do ouro sempre são agradáveis aos ouvidos e aos olhos. Isso tudo vai interferir em nosso futuro, pois eles são os responsáveis pelas nossas criações, que devemos exorcizar, ou pelos louros colocados sobre nossas cabeças. Tudo depende da forma como agimos em contato com eles.

01/08/2014

O compasso que empreendemos em nossa vida será o marco de nossa evolução, seja ao nível material ou ao nível espiritual. Isso é uma coisa muito plausível. Vejamos, se a rotação da terra sobre seu eixo e ao redor do sol não fosse ritmo perfeito, seria a desarmonia total. Quando nosso coração não bate no ritmo certo, há o desequilíbrio, a doença. Assim tudo na vida, tanto física como espiritual precisa de um ritmo constante, para estabelecer a harmonia. Precisamos manter um ritmo seguro, especialmente com relação à nossa vida espiritual, porque ela precisa de uma evolução constantemente progressiva. O acelerar e o retardar o ritmo conduzem à desarmonia. Na desarmonia, perde-se o embalo, levando-nos facilmente à falência de nosso objetivo de existência, que é alcançar a mestria. Quanto mais harmônico for o ritmo de nossa passagem pelo corpo físico, mais próxima se encontra a mestria. Ao passo que, se o nosso ritmo for descompassado, o nosso objetivo também se protela, ficando cada vez mais distante.

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