PLV1125 – Livro 10 – Diário, 30/06/2014
30/06/2014
Quando o interesse for maior do que a curiosidade, pode-se ter a certeza de que se está no caminho certo. Geralmente a curiosidade dos humanos sobrepõem o interesse. O interesse pressupõe dedicação, estudo, busca daquilo que se quer, ao passo que a curiosidade não se condiciona a nada, serve somente para ver, e depois mais nada. Infelizmente, essa humanidade está para o mais nada. Não há engajamento com algo que a possa elevar acima do “terra a terra”. Em sua grande maioria, só querem “panem et circenses” (pão e circo). Parece que estão recebendo, e isso os satisfaz. “Ó, raça incrédula” dizia Jesus, “Até quando vos ei de suportar”. Estamos nos aproximando céleres da separação do joio e do trigo, como se a morte fosse o fim de tudo; morreu terminou. A voz das sombras está sendo mais ouvida do que a voz do espírito. O apego às coisas materiais tornou-se tão forte que apagou da mente dos homens até o medo do inferno. Como se esse fosse o prêmio a sua esperteza.
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