Blog do Miguel Faccio

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PLV1112 – Livro 10 – Diário, 04 e 05/06/2014

04/06/2010

A aceleração da liberação de conhecimentos novos para esta humanidade é sinal de que estamos bastante próximos de uma grande transformação. Este é um sinal de que a mente dos humanos está em condições evolutivas de entendimento dessas verdades reveladas, sobre as quais ainda existia o véu de secreto. O véu de secreto restringe-se exclusivamente à capacidade de entendimento dessas verdades que são reveladas. O que as tornava secretas era a ignorância do ser humano, pela sua incapacidade de entendê-los e aplicá-los às suas vidas. O avanço que as ciências e as tecnologias conseguiram em cem anos vem demostrando que sua capacidade intelectiva tem condições de entendimento dessas verdades e conhecimentos, sobre os quais é retirado o véu de segredos. Se não as absorve, não é por falta de condições, mas por pura preguiça mental, ou os interesses das coisas materiais é maior que a vontade de conhecer e aplicar às suas vidas esses conhecimentos.

05/06/2014

A caminhada que cada ser espiritual deve fazer é exclusivamente sua. Não importa o esforço e a insistência que outros espíritos façam para ajudar; de nada adiantará, se o próprio espírito não o faz. A opção precisa ser do espírito. Ninguém, nem mesmo Deus, interfere no Livre Arbítrio do ser humano. Ao nos criar, Deus nos outorgou seus próprios poderes e conhecimentos. Deu-nos a liberdade de escolha, com a responsabilidade dos atos. Deu-nos também o poder de criar, através do pensamento, mas com a responsabilidade pelas nossas criações. Em vista disso é que ninguém, é claro, do mundo espiritual, interfere em nossos atos. Enquanto encarnados, somos regidos pelo consciente exterior, que só tem consciência de suas experienciações na atual vivência. Por isso, nos arvoramos no direito de por nossa colher no angu dos outros, achamo-nos no direito de interferir nas decisões alheias. Se cuidássemos melhor de nossas atitudes, não precisaríamos pôr nossa opinião nas decisões dos outros. Tudo aquilo que o homem ignora, não existe para ele. Por isso, como disse Albert Einstein, “O universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber”.

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