Blog do Miguel Faccio

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PLV1075 – Livro 10 – Diário, 22 e 23/03/2014

22/03/2014

As religiões normalmente ensinam e os homens repetem como papagaios uma expressão inverídica que é, “O futuro a Deus pertence”. Ledo engano. Muitas vezes também se ouve por qualquer coisa, “Graças a Deus”. Ledo engano também. Precisamos nos conscientizar de que, na nossa vida, o que nos acontece, tanto as coisas boas como as menos agradáveis, não são obras de Deus. Deus não se preocupa com essas coisas. Tudo é consequência de nossos pensamentos, palavras e obras. Estes é que determinam e interferem em nossa vida. Deus não pode determinar algo a alguém, porque está excluindo todo o restante da humanidade, de receber esse algo. O que Deus faz a um o faz para todos os espíritos; deu-nos uma individualidade de sua própria energia; a lei do Livre Arbítrio que nos torna responsáveis pelos nossos atos. Fora isso, nada mais nos foi dado por Deus. Tudo foi conquista ou resgate de nossos próprios méritos. Cada um tem exatamente aquilo que plantou. Se nasceu cego, surdo, mudo ou cocho, são o resultado de suas vidas passadas. Se nasce um gênio, é também resultado de suas vidas passadas. Nós somente podemos ter aquilo que plantamos.

23/03/2014

O ensino que foi transmitido aos homens através dos diversos mensageiros que passaram por este planeta precisa de uma interpretação e um entendimento diferenciado em cada época. Não podemos nos ater somente às palavras. O Cristo já nos advertia, “A letra mata, mas o espírito da letra vivifica”. No tempo de Moisés, o desenvolvimento intelectual do povo era muito restrito. Uma das provas, é que ficaram escravos por um tempo muito longo, no Egito. Como escravos, não tinham onde desenvolver o intelecto, o raciocínio e a lógica. Já no tempo de Jesus, haviam muitos com formação intelectual bem mais desenvolvida que no tempo de Moisés. Já havia os Doutores da Lei, mesmo assim, com pouco conhecimento da vida após a vida. A ponto de um Doutor da Lei perguntar a Jesus: “Como pode um homem sendo velho voltar ao ventre de sua mãe”? Hoje podemos afirmar o imenso progresso havido na intelectualização, na compreensão, na lógica e no raciocínio desta humanidade. A forma de ver as coisas do tempo de Moisés e mesmo de Jesus, para hoje, pode-se dizer que é como da água para o vinho. Por isso, temos que encontrar nas palavras bíblicas o sentido e não o significado.

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