Blog do Miguel Faccio

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PLV1055 – Livro 10 – Diário, 08 a 09/02/2014

08/02/2014

As religiões dizem que Deus está no céu. Onde fica esse céu? A luz do sol leva 8 minutos para chegar à Terra. A estrela mais próxima da Terra fica a 4,6 anos-luz da Terra. A nossa galáxia possui mais de 200 milhões de estrelas. A galáxia mais próxima da terra fica mais de 2,54 milhões de anos-luz. Estima-se que no universo existem bilhões de galáxias. Em todo esse universo, onde está a morada de Deus? Deus mora em cada coração. Deus mora em cada ser existente no universo. Deus mora em cada átomo que compõe cada elemento existente no universo, é por isso que Deus é onisciente, onipresente e onipotente. Deus morando em tudo, tudo é Deus. Assim, dá para entender um pouco melhor as palavras de Jesus “Vós sois Deuses”. O que nos falta é conscientizarmo-nos desta verdade. Deus mora em nosso coração, deu-nos o poder de criar pelo nosso pensamento. Deu-nos o Livre Arbítrio para fazermos ou deixarmos de fazer qualquer coisa, como a responsabilidade dos atos praticados. Então, nós também somos Deus em ação.

09/02/2014

Para a perfeita sintonia com o mundo espiritual, precisamos estar despertos, espiritualmente falando. Estar desperto, em outras palavras, é aquilo que Jesus disse a Nicodemos: “Quem não nascer da água e do espírito não entrará no reino dos céus”. Enquanto o ser humano continuar apegado aos bens materiais, seu espírito continuará dormindo. O corpo e o espírito são assemelhados em suas necessidades. O corpo precisa de alimento para sobreviver. O espírito também precisa de alimento para continuar desperto. O alimento do corpo, a natureza fornece, e o alimento do espírito, quem fornece é o consciente do corpo físico. O corpo precisa conscientemente dedicar parcelas de seu dia para alimentar o seu espírito. O Buda Gautama foi sábio em suas conclusões; dizia ele que “precisamos andar no caminho do meio”. Isto é, dar ao corpo e ao espírito o mesmo tempo, para que haja equilíbrio. Enquanto não alcançarmos esse equilíbrio, continuaremos a retornar a um corpo físico apenas para quitar os débitos do passado, e assim, dificilmente chegaremos a alcançar a mestria.

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