PLV1026 – Livro 9 – Diário, 13 e 14/12/2013
13/12/2013
O planeta na sua trajetória pelo universo, já foi berço de enésimas civilizações. Algumas deixaram suas marcas ainda observáveis hoje. Muitas delas passaram e seus rastros foram apagados pela poeira do tempo. Precisamos nos conscientizar de que a inexistência de provas palpáveis não quer dizer que não existiram. Apesar disso, há registros que são indeléveis, mas somente acessíveis a quem com poder para acessá-los. São os registros akásicos. Esses registros são energias que se fixam nos objetos e no local como uma marca de identidade. Pela ciência dos homens, só é aceito aquilo que é provado através de seus parcos recursos. Nos falta entender porque essas civilizações que se desenvolveram, evoluíram, chegaram ao ápice e depois extinguiram-se. Possivelmente, um dia teremos essa resposta.
14/12/2013
As experiências que teremos, intuitivamente, que realizar servem para o nosso engrandecimento como espíritos. Isso é uma lei estabelecida por Deus e ninguém pode fugir dela. Enquanto não se conseguir, voltar-se-á à matéria para refazer aquilo que não se fez. A memória externa (do corpo físico) embora não tenha lembranças, o espírito sabe muito bem o que terá que fazer. Sabe muito bem o contrato que avalizou antes de reencarnar. Quando não se fez as experiências determinadas, facilmente se adquire, como consequência, mais carma a ser resgatado. Na próxima descida à matéria, além de refazer as experiências não completadas, terá que ressarcir o carma adquirido. É-nos bastante difícil a compreensão disso. Pelo esquecimento de nosso passado, que encobre a nossa memória de espírito, que, no sono do corpo ou no retorno à erraticidade, ela se apresenta inteira.
RCD963 – Raios ou Chamas RCD964 – Raios ou Chamas