PLV1025 – Livro 9 – Diário, 11 e 12/12/2013
11/12/2013
O amor, parâmetro da maior colocação do espírito humano em sua ascensão espiritual. O amor, na grande realidade, é a essência de tudo. É o sentimento que congrega, apazigua e dá vitalidade a todos os seres humanos. A base de toda a evolução está no amor. Onde ele não reina sobre todas as coisas, há a desarmonia. Leva o ser humano à forma bestial. Tornando-o capaz de matar para satisfazer seus desejos mesquinhos, e muitas vezes pelo próprio prazer de matar. O amor aos que o rodeiam não é suficiente. Precisa aquele amor que o Cristo pregava o amor incondicional. O amor que é capaz de dar a vida para salvar o seu próximo, o amor semelhante ao amor de Deus. Somente este amor persiste, quando é capaz de “perdoar não sete, mas setenta vezes sete vezes”. Os outros, não são amor, podem ser subjugação, egoísmo, escravidão ou qualquer outro nome que lhe queiram dar.
12/12/2013
As necessidades que os seres humanos julgam ter, são muito mais necessidades do orgulho e da vaidade. São criadas pela mente, e, em sua grande maioria, são fictícias, não se enquadram nas necessidades reais. Buscamos compensar o ego em vez de selecionar apenas aquilo que em realidade necessitamos. Dificilmente nos detemos nas necessidades do espírito. O Buda Gautama, depois de muito meditar, chegou à conclusão de que precisamos “andar no caminho do meio”, isto é, dar o mesmo tempo para o corpo e para o espírito. O espírito precisa de um corpo sadio para poder desenvolver-se. Um corpo doente terá um espírito enfraquecido. O corpo e o espírito, um não pode ser algoz do outro, ambos precisam caminhar juntos. O espírito precisa do corpo para interagir na matéria e o corpo precisa do espírito para quintessenciar a matéria.
RCD962 – Raios ou Chamas RCD963 – Raios ou Chamas