Blog do Miguel Faccio

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PLV1018 – Livro 9 – Diário, 27 e 28/11/2013

27/11/2013

A maior descoberta de todos os tempos é o ser humano saber que pode mudar quando o deseja”. Essa frase do filósofo William James encerra toda a verdade da nossa existência terrena. Na preparação feita para reencarnar, o espírito estava consciente do que em linhas gerais iria lhe acontecer, os objetivos que teria que alcançar. Na descida para a matéria, o Véu de Maya lhe encobre a memória. A sociedade, já desgarrada, educa o ser para tornar-se um dos seus, sem se preocupar em saber de onde veio e para que está aqui. Quer apenas introduzi-lo dentro de sua grei, que só pensa em bens materiais. A essência que se encontra dentro da matéria, nem lhe dão crédito. Da sua força de vontade, da sua atenção às intuições, que é a sua ligação com a Fonte de sua Essência, é que vai encontrar a vontade de mudar. Quando esse desejo é forte, o conseguirá.

28/11/2013

A pureza está inerente em nosso ser espiritual. Deus não poderia criar seres impuros. Seria contraditório à sua própria essência. Saímos da mente de Deus, portanto puros. Em contato com a matéria, a individualidade espiritual deixou-se levar pelos seus atrativos. Isto é, apega-se a algo que recebera para que pudesse usufruir melhor do seu estágio ligado à matéria para, nela, experienciar o conhecimento. Para que se concretizasse esse objetivo, precisava que a individualidade espiritual estivesse totalmente inconsciente de sua essência divina. Assim, sendo o que não é, poderia experienciar o conhecimento para saber quem é. Na experienciação de quem não é, começou a sentir prazer em ser dono é possuidor dos bens materiais. Esse apego é que o tornou o impuro, deixando-se dominar por algo que estava ao seu serviço.

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