PLV085 – Livro 2 – Diário, 14, 15/05/2010
14/05/2010
As cascas que acumulamos por tantos séculos sobre o nosso espírito dificultam imensamente o nosso voo mais alto. Temos a dificuldade de nos livrarmos dessas armadilhas que nós mesmos armamos e nelas caímos como pássaros famintos. Imaginamos criar um colibri, e, no entanto, criamos um corvo. Hoje, servem para nos dificultar o encontro de nosso EU SOU. A essência da vida latente dentro de nosso ser. O sopro divino sobre o boneco de barro. Segundo Jesus, o deus que está dentro de nós. É necessário que Ele desabroche, que saia do esconderijo que criamos para Ele, para que possa completar a criação. A obra prima de Deus Pai/Mãe. Enquanto esse Deus dentro de nós não for o principal objetivo de nossos pensamentos, palavras e obras, a nossa criação continuará incompleta, aguardando ansiosa o nosso desabrochar espiritual.
15/05/2010
A alegria que conseguimos passa aos outros, ao mesmo tempo em que se acumula sobre nós mesmos. Embora muitas vezes não percebamos essa realidade, pela falta de sensibilidade de nosso corpo físico. Mas, com certeza, nosso espírito está plenamente consciente disso. Algumas vezes ele consegue passar para o corpo físico um pouco dessa sensação. Bem sabemos que o corpo físico só sente o que vivenciou. Por isso lhe é muito difícil lembrar-se de fatos e sensações que não pertencem ao seu domínio. É bom lembrar sempre que nada do que fizermos será esquecido. Tudo será lembrado quando formos chamados de retorno ao mundo espiritual. Por menores que sejam nossos atos, eles surgirão naquele dia para ser o nosso juiz. Não precisa ninguém nos lembrar. O nosso próprio Eu Superior se encarrega disso.
RCD077 – Raios ou Chamas, sua aplicação (Parte 42) EBH079 – O Segredo (Parte 17)