Blog do Miguel Faccio

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PLV082 – Livro 2 – Diário, 09/05/2010

 

09/05/2010

Por mais que pense, que pense,
Não consigo encontrar
Uma razão sustentada
Que o fato possa explicar.
Não é que, de repente,
Vem um moço a nos implorar,
Ajuda-me, pois não consigo
Deste lodo me livrar.
Explicou que estava perdido
Tinha no lodo mergulhado
Estava inquieto não conseguia
Seus companheiros encontrar.

 

Depois de pensar, pensar,
Um lampejo surgiu na mente
Já que a Chama é poderosa
Pode libertar muita gente
Não é que apliquei sobre ele
A Violeta para limpar
E transmutar toda a sujeira
Ainda presa no coitado,
Que passou pela porteira.
Botei mais a Chama Verde
Pra sarar os machucados
E depois a Chama Rosa
Pra aquietar o desencarnado.

Pedi-lhe “agora é a tua vez
Vira-te, se queres melhorar.
Vá repetindo quanto pode
Essa técnica para aliviar”.
Não é que depois de algum tempo
Esse homem veio refeito
Não parecia mais aquele
Coitado e cheio de medo.

Faceiro pra mais de metro
Agradecendo sem parar
Pedi-lhe, “para vivente,
Leva esta Chama pra outra gente”.

Não é que o homem foi mesmo
Ajudar a tantos outros
E agradou tanto a São Pedro
Que desta ficou representante.
Há mais gente que eu soube
Que melhorou por demais
Depois de usar as Chamas
Ficaram livres dos ais.

O que mais me assusta
Que isso passou da porteira
Foi cair nos ouvidos
De gente de outras plagas.
Que correndo vieram buscar
O remédio para suas águas
Envenenadas no acidente
De pesquisa de cientistas
Descuidados e pouco cientes.

Será que pode ser mesmo
Tão poderosas desse jeito
Essas Chamas benfazejas
Pra aliviar a dor da gente
E ainda interferir
No dano que o homem causou
Na água que o dessedenta.

Ajude-me a encontrar
O fio desta meada
Para que eu possa entender
Estas coisas tão ousadas
Com poderes infinitos
Se forem bem aplicadas.
Que Deus me perdoe
A ousadia deste vivente
Que foi botar a mão boba
Na cumbuca do Onipotente
Não foi por ousadia
Foi na ânsia de ajudar
Um desesperado vivente.

 

 

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