PLV1928 – Livro 15 – Diário, 11/12/2016
11/12/2016
Todos merecem o seu salário. Quando encarnados, muitas vezes não recebem um salário digno, e outros usurpam, se locupletariam com a remuneração indevida. Mas, ao se tratar do salário do espírito, isso não acontece, pois todos receberão até o último centavo. Não podemos transferir para o espírito as mesmas condições que o corpo físico. Ambos são regidos por Leis próprias, mas não aplicadas da mesma forma. O corpo muitas vezes está a sofrer as consequências das criações do espírito, em vidas anteriores, mas que ele sofre junto com o corpo. Precisamos entender uma coisa: a matéria não sofre, porque o sofrimento, as sensações, as dores, tanto físicas como morais, são do espírito. O corpo é formado por miríades de miríades de átomos e quem os aglutina é o espírito. Este é o responsável pelo funcionamento do corpo e com isso é ele que sente suas dores e necessidades. Caso contrário, após a saída do espírito, na morte, o corpo poderia ainda sentir dores. Isso não acontece porque quem as sofre é o espírito, que recebe, assim, o pagamento pelas suas obras.
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