PLV1923 – Livro 15 – Diário, 06/12/2016
06/12/2016
As pedras e os espinhos encontrados no caminho que temos que percorrer nesta existência terrena, com certeza fomos nós mesmos que as criamos, quando habitamos outros corpos, no passado. Isso precisamos entender muito bem. De sã consciência, não podemos acusar quem quer que seja por elas se apresentarem agora à nossa frente. No livro “Conversando com Deus”, Ele diz: “Deus apenas observa”. Em outra passagem diz também: “O universo tira uma xerox de nossos pensamentos e os devolve”. Aqui está a chave da questão. O pensamento, no astral, cria forma. Essas criações sempre retornam a quem as criou, em forma de carma (pedras e espinhos) ou se acoplam a outras criações e surgem no mundo físico, em forma de inventos. Albert Einstein dizia que “Quando precisava criar alguma coisa ia dormir”. Era a sua forma de se conectar com criações existentes no astral que complementasse aquilo que sua mente estava procurando. Nada cai do céu, talvez com exceção do maná, que alimentou o povo Judeu por 40 anos. Como, também, nada surge por acaso. Os nossos pensamentos é que criam a cama onde vamos dormir, pode ser de pregos, de pedras, de espuma e talvez até de nuvens.
RCD1900 – Raios ou Chamas RCD1901 – Raios ou Chamas