PLV1866 – Livro 15 – Diário, 10/10/2016
10/10/2016
Temos, como diz um conto oriental, dois lobos dentro de nós. Um é bom, o outro é mau. Sempre vai-se sobressair aquele que alimentamos. Isso é uma realidade levada a título de fábula. Somos aquele que alimentamos. Se alimentamos aquele que tem tendência boa, isso se sobressairá em nós, mas, se alimentamos o mau, é o que nos tornaremos. Ninguém é essencialmente bom e ninguém é essencialmente mau. Seremos aquilo que alimentamos. Isto é, se impregnará dentro de nós que influenciará até o consciente exterior, que se moldará ao animal que estamos alimentando. O exercício que fazemos, paulatinamente se sobressairá sobre o outro. Por isso a importância de sempre controlar os pensamentos, que são o criador daquilo que nos rodeia. O alimento que damos ao lobo é aquilo que nossos pensamentos engendram. Pois tudo o que pensamos cria-se no mundo astral. Depois, dependendo da intensidade e da constância surge também no mundo físico, em forma de inventos ou como carmas para o seu criador exorcizar. Pois nada permanecerá impune, conforme palavra de Jesus: “Não passará nem um til nem um jota da Lei sem que tudo seja cumprido”.
RCD1843 – Raios ou Chamas RCD1844 – Raios ou Chamas