PLV1851 – Livro 15 – Diário, 25/09/2016
25/09/2016
Dizia o Cristo, “O Reino dos Céus se conquista pela violência”. As religiões ainda não entenderam essas palavras. Tanto é que ainda continuam a guerrear, talvez nem tanto com armas, mas com as palavras que, na maioria das vezes, ferem mais do que as armas, pois afetam os sentimentos, ao passo que as armas apenas ferem o corpo. A violência a que se refere Jesus é individual, é particular de cada ser, é fazer esse corcel bravio dobrar-se aos comandos do espírito. O espírito é quem deve ditar as normas a serem seguidas pelo consciente exterior do corpo que está ocupando. O espírito precisa violentar, pôr um freio nas paixões da carne, que geralmente levam ao descaminho e depois quem precisa corrigir é o espírito. Quem sofre as consequências desse descaminho é o espírito, que terá que resgatá-lo; é o espírito, mas em outro corpo. Raramente o resgate será no mesmo corpo. Essa violência cessa quando o consciente exterior do indivíduo se conscientizar de outras palavras de Jesus: “Busca em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça que tudo o mais vos será dado de acréscimo”.
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