RCD1813 – Raios ou Chamas
MENSAGENS DE JAVé
continuação
– Voltei da rua tremendo meus ossos.
– Tomei uma leve refeição e me enfiei debaixo das cobertas.
– Cobrei de mim o que deveria ter feito ao invés de fugir daquela forma.
– Há conotações negativas em tudo que fazemos, mas desta vez eu me superei.
– A sorte e que eu ainda era muito jovem para me condenar definitivamente.
– Respirei profundamente e adormeci.
– Na noite de sono muitos sonhos se formaram em minha cabeça.
– E um deles significava a morte em meu caminho.
– Conduzi-me bem dentro daquele sonho e não respeitei meu medo.
– Teimosamente fui indo e indo para perto daquele ser horrendo que fedia à morte.
– Fui adentrando e conforme me parecia seguro eu conquistava mais uma posição.
– Até que estava eu de frente a aquele ser enorme.
– Construído de barro com escorrimentos em várias partes do corpo.
– Sentado ao chão com forma de Buda.
– Levantei o braço a apalpar seu joelho, que graças a Deus estava seco.
– Porque tudo ali era nojento e terminaria por me engolir naquilo tudo.
– Tinha eu grande certeza disto.
– Na rápida constatação vi de fato que aquele ser mitológico tinha olhos infalíveis.
– Que penetravam em mim com seu olhar piedoso.
– Assim ouvi uma voz estranha que dizia, “este tempo já passou, o retrato deste tempo já passou”.
“A ninguém quero ferir com minha presença”.
“Vou coroar você filho divino, pela força de meu ser a fim de romper a ferida humana que continua a sangrar além de meus olhos”.
“Convencido estou de que tenho que me manter distante de vocês, mas devo me manter mais presente em vossas vidas”.
“Magnífico dom tenho que dar a você”.
“E conhecendo a ti como conheço cortará o pão e distribuirá a todos que possuem fome”.
– Neste momento o homem de barro ficou em pé e foi se transformando em bronze, em prata e em ouro.
– Na rápida transformação o olhar clinico do grande homem foi ficando perdida no horizonte.
– E nesta hora viajávamos pelos tempos.
– Na minha frente agora eu somente via a vida passando e passando rapidamente.
– Convencido de que aquilo era o futuro da Terra.
– Por danoso tempo passava a Terra pelas figuras humanas que hora tentavam dominar a todos e acabavam consumidos pelo tempo que fechava suas vidas sobre a Terra.
– Tolos homens.
– Não desistiam de seus planos ambiciosos e nasciam novamente em famílias influentes para tentarem seus intentos.
– Sentia uma cobrança em mim sobre o que tinha eu aprendido com aquelas visões.
– Então conclui que o homem tem desvio de conduta na alma.
– Algo incorrigível, algo que passa de vida em vida sempre destruindo as melhores oportunidades.
– E neste momento a estátua de ouro apareceu de novo em minha frente e fez sinal com a mão para que houvesse uma parada naquele tempo.
– E tudo parou.
– O tempo estava parado.
– O homem não entendia mais nada.
– Todos estavam perdidos entre o “não ser”.
– Vi que o coração dos homens estava também parado.
– E todos continuavam vivos, mas o sangue não corria mais em suas artérias.
– A tomar ciência de sua situação os homens sentiam a morte rondando por todo lado.
– Convencidos de aquela seria a nova situação, muitos deitavam exaustos no chão.
– Outros adormeciam na falta de coragem de enfrentar aquela nova vida.
– Fui eu trazendo bom senso em minha cabeça e fui entendendo que estávamos todos mortos.
– A morte nos visitara instantaneamente a todos.
– Estávamos em vida astralina.
– Conversei então com a estátua de ouro.
– “Aniquilas-te a todos da Terra”.
– “Fizeste a tua colheita”.
– “Comemoras agora o que fizeste”.
– E a estátua de ouro respondeu.
“Fia a tua lã que mais tarde regressaras a Terra”.
“Começaras tudo novamente com novos valores”.
“Comprarás de mim tais valores”.
“E rico serás em bondade e amor”.
“Reservarás ainda espaço para mim em teu coração”.
“Por todo novo tempo serás em vida igual a mim”.
“Certo, correto e contará sempre com vantagens a fim de nunca reclamar”.
– Assim acordei daquele sonho pensando em tudo que vi naquela noite.
– Tomei caminho ao trabalho pensando…pensando.
– Como seria ser igual a aquele “ser”?
– Ser certo e correto quase todo homem sabe como é.
– Mas como seria ter vantagens?
– De que vantagens aquele “ser” estaria a falar?
– Adentrei o trabalho e me pus a trabalhar.
– Onde fui esquecendo toda aquela viagem no futuro da Terra.
…
Pertenço a uma civilização muito antiga originaria daqui da Terra mesmo.
Apenas que não somos mais terráqueos na medida que estamos no espaço há muito tempo.
Tomamos este caminho para o espaço por vários motivos, sendo o principal deles o estágio que a Terra ainda está passando.
O planeta Terra ainda está em acomodação.
A vida em naves bem preparadas é muito mais estável.
Propiciando um aprendizado melhor para a alma que reside no corpo físicos.
Naturalmente que primeiro a alma tem que passar por este estágio que vocês ainda estão passando ai na Terra, para somente depois poderem vir viver em naves desta dimensão.
– Pergunto Senhor,
– Falas de dimensão por estarem em outra dimensão ou falas de dimensão se referindo ao tamanho?
Tomemos a palavra dimensão no sentido de estarmos em outra dimensão, ou em outra faixa de vibração.
– Entendo.
– Pois continue.
A partir de então há várias oportunidades que se abrem para ser vivida pelo ser que se propõe a viver nesta dimensão.
No tocante a vossas propriedades físicas tudo será mantido, nada terá que ser mudado.
Apenas a vossa forma de se viver que terá que ser mudada.
A noite por exemplo é algo que deixa de existir.
Então terão que se disciplinar para dormir.
Outra modificação é quanto a roupagem física que terão que usar sem este modismo que existe aí na Terra.
Todos terão roupas à vontade, mas sem esta variedade.
No tocante a alimentação, farão três refeições ao dia sem limites de quantidade, mas haverá o problema da falta de carnes e proteínas nesta forma que estão acostumados.
Entre uma refeição e outra haverá sempre muitos biscoitos até que se acostumem a comerem menos.
Esta fase também passa logo.
Começam comendo muito e logo esquecem estes pormenores introvertidos em assuntos mais saudáveis.
Há logo de cara um tratamento em vocês dolorido para alguns, que é a perda de todos os bens.
Nada aqui é de ninguém e ninguém deve nada a ninguém.
Cooperem sempre com todos e todos são devedores de todos ou de ninguém.
Aqui tem sempre comemorações que enriquecem a capacitação de todos que aqui chegam.
A começar pelos propósitos de cada um em quererem sempre aprender a cada dia mais e mais.
Nestas comemorações sempre se faz muitas amizades e note que tem sim muito proveito nisto.
Porquê das relações de amigos é que se faz as salas de aulas.
Há notoriedade de que todos devem ser amáveis uns com os outros.
Tomando sempre cuidado a fim de não ofenderem.
Respeitando o estágio em que cada está no processo evolutivo.
À ninguém dizemos “não”.
Mas sempre talvez.
Podendo sempre se estudar a possibilidade de se abrir alguma exceção a fim de se ver atendido o pedido de alguém.
Mas a característica básica de nossa vida é a racionalidade das coisas.
Sobrepujando sobre a religião.
Não desprezamos o sentido de amor ao Pai todo poderoso, mas sabemos que temos que fazer sempre a nossa parte.
Compreendemos também o estágio que vocês estão passando e possuímos paciência suficiente para conviver com vocês.
Narro tudo isto para que saibam o que vos esperam a poucos meses à frente.
A frente de tudo isto esta Javé que coordena a vossa transição planetária.
Possibilitando que partam em poucos meses para viverem em nossas naves.
Ramo forte sinto que estas cansado.
A emoção te fez mal.
– Fez bem Senhor.
Rs,Rs,Rs,
PLV1835 – Livro 15 – Diário, 09/09/2016 PLV1836 – Livro 15 – Diário, 10/09/2016