PLV1758 – Livro 14 – Diário, 24/06/2016
24/06/2016
A evolução do espírito pode processar-se de duas maneiras: primeira, independentemente da consciência que o consciente exterior possa ser da existência ou necessidade do espírito em estar encarnado para buscar a evolução espiritual. Simplesmente age de acordo com a Lei de Deus, sem se preocupar com qualquer coisa. É como o samaritano que atende à necessidade do homem que caíra nas mãos dos ladrões, na parábola de Jesus. Seu espírito é que comanda os seus atos. Segunda, aqueles que, conhecendo como se processa a evolução, seguem esses princípios na busca de melhorar-se e assim evoluir espiritualmente. A evolução espiritual não depende do carimbo que se tenha na testa: católico, espírita, evangélico, ateu etc., mas sim dos pensamentos, das palavras e das obras que se expressam durante a trajetória terrena. Em outras palavras, o que vale é aquilo que temos dentro do peito, que é a síntese de nosso pensar, falar e agir e que determina quem se é. Tudo o mais são cogitações da mente humana que pouco expressam a realidade e a verdade.
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