PLV1750 – Livro 14 – Diário, 16/06/2016
16/06/2016
Estamos demasiadamente bitolados pela matéria. O Véu de Maya que encobre a nossa individualidade nos impossibilita de vermos algo que está do outro lado da matéria. O consciente exterior que somente detém aquilo que recebe pelos cinco sentidos tem dificuldade de intelectualizar aquilo que está escondido em uma dimensão não física. O nosso espírito pertence a uma dimensão não física, por isso é muito difícil ao consciente exterior intelectualizá-lo. O espírito pertence a uma dimensão que poderíamos chamar de eternidade, isto é, infinita. A matéria pertence a dimensão finita. Como diz uma lei da biologia: “nasce, cresce, se reproduz e morre”. Não falamos aqui da matéria considerada pela ciência dos homens como morta, que são os minerais. O consciente exterior faz parte da matéria, embora transfira tudo o que o contém ao espírito, quando a morte vier reclamar o corpo. O consciente exterior precisa buscar conhecimentos para se libertar dos entraves que o impossibilitam de entender as dimensões não físicas, que também fazem parte de seu agregado humano, e assim poder dar aquelas partes escondidas em dimensões não físicas, o alimento que elas precisam, que são a oração e a meditação.
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