PLV1745 – Livro 14 – Diário, 11/06/2016
11/06/2016
Muitos seres se queixam de suas vidas, do peso dos problemas que têm que carregar e suportar. Atribuem a Deus a carga que recai sobre suas costas. Desconjuram a má sorte, o azar, a má estrela e até a Deus como responsável de suas desgraças e da vida que é obrigado a levar. Insano, estás acusando a todos, mesmo ao responsável por essas perebas que estão presas em tuas costas. Fazes em tua vida tudo o que é deplorável a uma convivência humana e gregária. Esqueceste as palavras de Jesus: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatório”. Não são suficientes as palavras do Grande Mestre para fazer-te consciente de que estás agora colhendo os frutos das sementes que plantaste outrora? Continua a plantar as piores sementes e amanhã terás que colher frutos mais amargos ainda. Assim como não aceitas que teu irmão pague por uma dívida que não contraiu, tu também não estás pagando nada de outrem, e também nada te vem graça. Tudo está contido naquela lei da física que diz: “A todo o ato há um outro ato na mesma intensidade e em sentido contrário”. Essa lei se aplica a tudo e a todos.
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