PLV1662 – Livro 14 – Diário, 20/03/2016
20/03/2016
Existe um provérbio que diz: “Aquilo que aqui se faz, aqui se paga”. Nada mais real, embora muitos dizem, sem se dar conta da realidade em que isso acontece. Esse provérbio nada mais é do que repetir, em outras palavras, o dito de Jesus: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Só falta, especialmente as religiões cristãs, analisarem profundamente tanto o provérbio popular como as palavras de Jesus. Numa análise simples, por exemplo, um bandido, um ladrão, que morre enquanto exerce a sua profissão, como vai colher os frutos das sementes que plantou? Se aqui se plantou, aqui deverá colher. Quando será isso, se negam a reencarnação? Irá para o inferno por toda a eternidade? Qual o pai que admitiria que seu filho fosse para a cadeia, por toda a vida, por uma simples falta? Muito mais Deus, que é a síntese do amor. Que criou o ser humano a sua imagem e semelhança para ter a quem amar. Então, as igrejas falsearam ou mal interpretaram as palavras de Jesus, “Quem não nascer da água e do espírito, não entrará no reino dos céus”. Deus não seria insano para criar alguém e depois condená-lo eternamente ao fogo do inferno.
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