PLV1625 – Livro 14 – Diário, 12/02/2016
12/02/2016
Em nossa vida de individualidades conscientes, cujo início está somente no conhecimento Divino, muito andando por esse universo infinito, paramos por algum tempo onde foi mais propício para a nossa evolução. Não podemos esquecer que fomos criados, embora sendo uma partícula Divina, na maior simplicidade e ignorância. Era necessário que assim fosse para que pudéssemos exercer nossa principal atividade que é experienciar o conhecimento Divino. Para tanto, não podíamos saber quem realmente somos, muito menos quem já fomos. Era imperiosa a necessidade do esquecimento total de nosso passado para que não interferisse em nosso presente. Essa é a função do Véu de Maya: separar a consciência do espírito da consciência do ser físico. Assim, a consciência do ser físico estaria vinculada somente às experiências com seus cinco sentidos. Com a evolução do próprio espírito, através de suas experienciações do conhecimento Divino, paulatinamente essa lembrança de quem eu sou iria surgir também no consciente exterior do corpo físico, tornando-o consciente de sua real atividade, ser Deus em ação na matéria densa.
RCD1602 – Raios ou Chamas RCD1603 – Raios ou Chamas