PLV1454 – Livro 13 – Diário, 25/08/2015
25/08/2015
A forma como devemos encarar o desenvolvimento espiritual é com uma visão da eternidade. Pela visão tacanha do corpo físico, jamais poderemos fazer pálida ideia de uma possível evolução. Por si só, evolução identifica longo período, muito tempo gasto, muita dedicação e dentro da visão do corpo físico isso não é possível alcançar. Por evolução, reconhece-se que precisa um princípio simples, uma dedicação longa, para depois receber os louros da vitória; para o espírito, a mestria. Em uma vida de um corpo físico, não se consegue a evolução, porque aquilo que o consciente exterior adquirir, já foi pensado, pesquisado, passado para diversas gerações que conseguiram aprimorar aquele conhecimento que o atual corpo vai incorporar ao seu consciente exterior. Esse conhecimento não é dele. Já foi pensado, repensado e repensado por muitas gerações. O consciente exterior já recebe a coisa pronta. O espírito, diferentemente, criado na plena simplicidade e ignorância, precisa buscar o conhecimento através da experienciação, e esta lhe dará a evolução, mas depois de experienciar todas as facetas da atividade humana. Para isso, precisa de muito tempo.
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