PLV1439 – Livro 13 – Diário, 10/08/2015
10/08/2015
“Somos todos um”. Princípio que congrega todos os seres. Não somente os espíritos humanos ou do outro lado da vida, como também toda e qualquer criatura existente no universo. Geralmente, o espírito encarnado, por estar debaixo do Véu de Maya, tem mais a função de vitalizar o corpo que está usando. Como ele fica sob a influência do consciente exterior, e o consciente exterior somente sabe e conhece aquilo que lhe passou pelos cinco sentidos, também influenciado pelo ego, pelo orgulho, pela avareza e por todas as intemperanças da carne, o leva a esquecer enquanto na matéria, que também faz parte do todo, do “Somos todos um”. Isso lhe acarreta carmas, que muitas vezes, são difíceis de resgatar. A maior prova disso está na própria humanidade ora encarnada na Terra. São poucos os que são capazes de estender a mão a alguém, especialmente quando esse alguém é de outra raça, religião ou filosofia. Muitos se arvoaram o direito de supremacia sobre os outros. A posse dos bens materiais geralmente lhes dá a sensação de poder. Não são capazes de abrir os olhos e a consciência para ver que nada os diferencia de qualquer outro ser humano. Urgentemente, essa consciência de “somos todos um” precisa espalhar-se sobre toda a Terra, para que ela não sucumba debaixo da volúpia do ser humano.
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