PLV1355 – Livro 12 – Diário, 18/05/2015
18/05/2015
A vida é a essência da divindade. Ao criar todas as coisas, doou parcelas de sua essência, isto é, de sua vida, para que tudo pudesse, nas suas respectivas formas, evoluções e reinos, vivenciar também a sua plenitude. É-nos um tanto difícil intelectualizar essa realidade, ao vermos, especialmente, na ração humana, tanta dor, tanto sofrimento físico ou emocional, tanta maldade, tantos desvarios e descaminhos. Por uma análise superficial, deduz-se que Deus não poderia ter criado isso que acontece. Precisamos entender uma coisa base e imprescindível para podermos entender essa situação da humanidade atual. São dois fatores de somais importância. Primeiro, Deus nos criou para poder experienciar quem é, isso através de quem não é, o homem/Deus. Para que essa experienciação pudesse ser efetiva, o homem não poderia saber quem é, para que isso pudesse realizar-se, teria que encarnar de forma totalmente simples e ignorante, buscando a sua evolução através do próprio esforço. Segundo, condicionado a essa experienciação, recebeu o Livre Arbítrio que lhe faculta fazer ou deixar de fazer qualquer coisa, tendo como resultado, a evolução ou o carma, o mérito ou demérito. Deve sempre resgatar os malfeitos, pois como diz Jesus, “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”.
RCD1292 – Raios ou Chamas RCD1293 – Raios ou Chamas