PLV1276 – Livro 12 – Diário, 28/02/2015
28/02/2015
O tamanho de Deus pode-se medir pelo tamanho da medida de um átomo, que é medido em picômetros. Deus também pode ser medido pela medida de uma galáxia. A galáxia onde estamos assentados, brigando por um pedaço de terra, para ser dono dele, por um pedaço de pão para saciar a fome, um espaço ao sol, a satisfação de nosso orgulho, de nosso ego e de nossa insanidade. Esta galáxia tem, de uma a outra ponta, nada menos que cem mil anos luz. Esta também é medida de Deus. Uma galáxia nada mais é do que um átomo gigante, tão gigante como a própria Divindade. Se unirmos as galáxias existentes no universo, elas nada mais seriam do que um átomo super, super, supergigante onde Deus estaria com sua onipresença, sua onisciência e sua onipotência, mantendo a mesma estabilidade de funcionamento de um átomo de hidrogênio que contém apenas um elétron. Dessa forma, podemos aquilatar o tamanho de Deus, tão grande como o universo e tão pequeno como o menor elemento existente dentro de um átomo, ou o “Bóson de Higgs” que os cientistas estão procurando.
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