PLV1227 – Livro 12 – Diário, 10/01/2015
10/01/2015
A cada dia, uma aparente morte, A cada noite uma aparente ressurreição. É mais ou menos isso que sente o espírito, encarnado em seu estágio na matéria. Durante o dia, sua memória é embotada pelo Véu de Maya, para que não possa identificar sua identidade espiritual, e terá que agir e interagir na matéria densa como se essa fosse a única existência sua em um corpo físico. O Véu de Maya o protege de reconhecer e ser reconhecido, por desafetos de outras existências, como, também, o faz iniciar cada encarnação na plena simplicidade e ignorância, motivo que aumenta sua crença na unicidade da existência. Durante a noite, enquanto seu corpo dorme, o espírito adquire uma semiliberdade e recobra sua consciência e sua identidade espiritual. Esses momentos são para ele como uma ressurreição. Como o atual corpo não vivenciou ou experienciou as experiências de seu espírito em corpos anteriores, o espírito não consegue passar para o consciente exterior do atual corpo esse conhecimento.
RCD1164 – Raios ou Chamas RCD1165 – Raios ou Chamas