PLV1186 – Livro 11 – Diário, 29 e 30/10/2014
29/10/2014
A evolução espiritual é continua e não faz saltos. Cada degrau vencido é uma conquista que não se perde. Pode-se estacionar por algum tempo, mas não se regride. As conquistas se expressam por novas percepções que eram desconhecidas até então. Seria como se estivesse dentro de um quarto fechado e se começasse a abrir uma janela, cada dia abrir-se-ia um grau. A cada grau da janela aberta, algo novo se apresenta à visão, tendo, a cada grau, aberto um acréscimo de percepção e clareza na visão alcançada. A cada grau, a consciência exterior se expandirá, porque foi acrescido ao seu conhecimento algo que não conhecia. Como o conhecimento não se perde, fica acoplado ao espírito e a cada reencarne esse conhecimento do espírito extravasa para o consciente exterior, fazendo com que a cada novo corpo esse surja com mais capacidades e aptidões que lhes eram desconhecidas antes. Assim, surge a evolução intelectual do ser humano e a evolução espiritual do espírito.
30/10/2014
O querer e o desejo são o mais forte empuxe para a evolução, tanto ao nível da matéria como ao nível do espírito. Ao nível da matéria onde a Lei da Evolução apresenta um forte comando para que o consciente exterior esteja sempre voltado para o algo novo, o algo a mais, donde provém a sua evolução nos conhecimentos e nas ciências humanas. Ao nível do espírito, também se processa mais ou menos da mesma forma, como exceção, que o espírito busca sempre a sua evolução espiritual. O seu conhecimento advém da própria divindade, conforme for evoluindo. Outro fator que diferencia a busca na matéria e a busca em espírito é que, na matéria, o ser humano tem o Livre Arbítrio que lhe possibilita fazer ou deixar de fazer qualquer coisa, com a devida implicação de ter que colher o que foi plantado. Ao nível espiritual, não há essa premissa. O espírito não faz o que bem entende, sempre, automaticamente, solicita a permissão a seu superior.
RCD1124 – Raios ou Chamas RCD1125 – Raios ou Chamas