PLV1162 – Livro 11 – Diário, 11 e 12/09/2014
11/09/2014
Para que a evolução espiritual se efetive de forma harmônica, há também a necessidade do querer. Quando se aplicam a constância e o empenho, pressupõe-se que haja o querer. O querer é o empuxe inicial que impulsiona o ser encarnado na busca do objetivo de sua decida à matéria. Muitas vezes o querer não é forte o suficiente para manter o incentivo necessário, para desempenhar plenamente aquilo que precisa fazer. É um querer fraco, sem determinação e sem vontade para ir à luta, em busca da sua evolução espiritual. Precisa ser um querer profundo, consciente e determinado, de quem bota a cara a tapa sem medo e sem receio do que vier pela frente. Quem assim se impõe esses determinantes, fatalmente irá ser vencedor na batalha contra a inferioridade, que, se não for enfrentada de peito aberto, será muito difícil vencer. As sombras, que geralmente estão atrás da inferioridade, são muitos sagazes em suas artimanhas de ludibriar os menos determinados nessa busca da mestria.
12/09/2014
O processo evolutivo é muito complicado para o ser humano, que a cada reencarnação volta num corpo, de forma totalmente simples e ignorante. O Véu de Maya assim o condiciona, para que possa experienciar os conhecimentos sem saber quem é. O seu consciente exterior está totalmente desprovido do conhecimento de quem é, e das vidas anteriores, de seu espírito, em outros corpos. Em casos raros, a lembrança de suas vidas passadas, é permitido passar para o consciente do corpo físico. Isso, somente para aqueles fatos que não interferirão na presente encarnação. Mas, com a evolução do espírito, poderá a interferência do Véu de Maya ser reduzida, facilitando, assim, lembranças de vidas passadas e fatos que tiveram grande influência, em alguma das vidas pretéritas. Assim o consciente exterior começa a tomar conhecimento e lembrar de quem é, e, neste momento, a evolução começa a se desenvolver rapidamente, levando o espírito a alcançar a mestria.
RCD1100 – Raios ou Chamas RCD1101 – Raios ou Chamas