Blog do Miguel Faccio

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PLV1143 – Livro 11 – Diário, 04 e 05/08/2014

04/08/2014

O alvorecer da raça humana começa a se delinear quando completa a última fase de sua evolução, que alguns chamam de sétima raça-raiz. Desde o momento da individualização consciente do espírito humano, com o início na primeira raça-raiz, houve sucessivas Eras de Ouro, mas, após seu apogeu, seguia-se a queda. Assim, foram de raça-raiz e em suas sub-raças subindo lentamente ao apogeu e gradativamente à extinção. Renascendo novamente ali adiante, como a fênix, de sua própria cinza. Os sobreviventes desse cataclismo, que cada uma dessas civilizações sofreu, migravam para outras paragens onde, lentamente, formava-se outra ou outras civilizações. Muitos, nessas migrações, perdiam a ligação com os conhecimentos da civilização anterior, mas muitos conseguiram manter vivos os conhecimentos e transmiti-los aos seus descendentes, formando, assim, a elite que norteava a nova civilização. Esses evoluíram mais rapidamente, os outros foram mais lerdos evolutivamente. Muitos desses espíritos conseguiram completar seu estágio alcançando a mestria, outros ainda se encontram a caminho.

05/08/2014

Os horizontes da visão de cada ser humano são muito proporcionais à sua evolução. Geralmente, quanto menos evoluído, mais importante se julga. O inverso também é verdadeiro. Quanto mais evoluído, menos importante se julga. Quando o ser humano é pouco evoluído, facilmente se torna escravo do orgulho, da vaidade e da soberba, ainda mais quando também possui muito dinheiro. Para podermos entender melhor essa situação, vamos fazer uma simples comparação com a pessoa que sobe uma montanha. Conforme vai subindo, vai vendo e percebendo coisas que não pôde observar antes. Os horizontes vão-se distanciando à medida que sobe. Observa com clareza coisas inobserváveis antes. Quando chega no topo, tem a percepção de todo o entorno da montanha. Assim também acontece com a nossa evolução. Quanto mais evoluímos, mais coisas podemos ver, intelectualizar e compreender. As coisas do mundo tornam-se irrisórias, porque podemos entender a eternidade.

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