Blog do Miguel Faccio

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PLV1109 – Livro 10 – Diário, 29 e 30/05/2014

29/05/2014

As possibilidades evolutivas do ser humano são diretamente proporcionais ao esforço que empreende para alcançar a sua mestria. Tudo depende de cada um. Ninguém irá evoluir em seu lugar, como também você não poderá evoluir por outro. Nessa empreitada estamos por conta própria. É claro que sempre haverá seres a nos ajudar, mas o interesse tem que ser do próprio espírito. Não poderia ser diferente, pois, Deus nos deu a individualidade de uma parcela Sua, e, com isso, também os seus poderes, especialmente o poder criador através do pensamento. É debruçado sobre esse poder que se estabelecem as possibilidades evolutivas. Elas têm assento primeiro no pensamento, porque é ele que engendra o nosso futuro. O ser humano precisa convencer-se disso, que é imprescindível para a consecução do objetivo impresso por Deus em nosso DNA, a busca constante da evolução.

30//05/2014

A trajetória do espírito humano em sua evolução espiritual condiciona-o a muitos períodos de imersão em um corpo físico. Essas descidas à matéria obrigam-no, enquanto em vigília do corpo, ao esquecimento de quem é, e de suas vidas já vividas. Essa situação pode-se, a grosso modo, comparar com a vida de seu próprio corpo físico. A cada dia, seu corpo está desperto por mais ou menos dezesseis horas, e nas oito restantes, estará dormindo. Durante o período de sono é como que uma aparente morte. A cada dia está vivo e também aparentemente morto. Nessa comparação, o período de vigília seria o período em que o espírito está na erraticidade, isto é, no mundo espiritual. Em seu período de sono, aparente morte, é quando o espírito está encarnado. No período encarnado, é quando está sob os efeitos do Véu de Maya, que encobre totalmente a sua memória do passado. É neste período de aparente morte que ele experiencia os conhecimentos divinos, mesmo sem o saber, mas condicionado à Lei de Causa e Efeito, e se torna responsável pelos seus atos. “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”, no dizer de Jesus.

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