Blog do Miguel Faccio

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PLV1101 – Livro 10 – Diário, 13 e 14/05/2014

13/05/2014

A nossa vida é feita de altos e baixos. Ora estamos numa boa como se diz por aí, ora estamos de baixo-astral, como se o mundo tivesse desabado sobre a nossa cabeça. São períodos de instabilidade que demonstram o nosso ponto fraco, o calcanhar de Aquiles. Isso tudo é presságio de que precisamos zelar mais pela nossa vida, especialmente no que se refere às coisas espirituais. Somos um binômio inseparável, espírito/matéria. É no equilíbrio desse binômio que se estabelece a harmonia na vida de qualquer vivente. Esse binômio é o fiel da balança. Quando um dos pratos perde o equilíbrio, a harmonia, há então os altos e baixos que se estabelecem. Quando, e especialmente, a matéria é demasiadamente valorizada, preterindo o espírito. Precisa haver harmonia, como dizia o Buda Gautama, “Andar no caminho do meio”. Esse é o ideal, porque, quando se valoriza o espírito, cumpre-se as palavras de Jesus, “Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça e tudo mais vos será dado de acréscimo”. Nesse momento, desaparecem os altos e baixos.

14/05/2014

Os conhecimentos que são liberados para a humanidade estão condicionados à capacidade intelectiva, ao menos de uma parte da população. Onde houver maior desenvolvimento espiritual, certamente haverá maiores conhecimentos liberados. Os locais onde esses conhecimentos tiveram maior aceitação foram as Escolas Iniciáticas, onde esses conhecimentos eram guardados e restritos aos seus seguidores. Também foram depositários de muitos conhecimentos, os Mosteiros, especialmente os orientais. Os povos orientais, de modo especial os tibetanos, os chineses e os indianos, eram muito mais acessíveis aos novos conhecimentos. Por isso, a espiritualidade se desenvolveu com muito mais facilidade. Os povos ocidentais são muito mais condicionados por ideologias estáveis, sem muita propensão para mudanças, por isso que novos conhecimentos têm dificuldade de serem bem aceitos. Leva-se, com isso, tempo demasiado para se fixarem no consciente exterior desses seres muito fechados em conceitos que julgam inquebráveis ou talvez por medo da mudança que possam trazer.

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