Blog do Miguel Faccio

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PLV1088 – Livro 10 – Diário, 17 e 18/04/2014

17/04/2014

No caminho da evolução espiritual, precisa-se, além da constância e do empenho, também da calma e da tranquilidade. Dizia o Cristo: “O reino dos céus é conquistado pela violência”. Temos que entender perfeitamente esse enunciado do Cristo. O reino que nos é visível aos olhos do corpo para conquistar precisa-se da violência, mas aqui o Cristo se referia a um reino que não é visível nem perceptível pelos olhos da carne. Referia-se ao reino somente perceptível pelos olhos do espírito. Como se conquista um reino invisível para a maioria dos mortais? Parece aqui haver um paradoxo, mas não existe não. O Cristo, com toda a sua evolução, com todo o seu conhecimento, que buscara nas mais diversas Escolas Iniciáticas da época, durante sua vida chamada de oculta, nessa época não ficou martelando pregos, foi em busca do conhecimento em sua fonte. O que o Cristo queria dizer é que precisamos violentar, se preciso, os atrativos da matéria, para que o espírito possa acordar, “nascer de novo” para o mundo que está escondido atrás do escafandro da carne.

18/04/2014

Hoje, a cristandade comemora a paixão e a morte de Jesus. O mestre que veio ao planeta para trazer uma boa-nova a toda a humanidade. Essa boa-nova se resumia no “amor incondicional”. Apresentou esse conhecimento aos homens, porque é o que se pratica no mundo espiritual, onde sempre o mais evoluído estende a mão ao mais necessitado, formando como que uma corrente de mãos dadas, pois lá todos se consideram unos com o Pai. Ensinamento que também tentou passar aos homens, mas não o entenderam. Preferiram classificá-lo como Deus. Embora seja, mas não de acordo com a interpretação dada pelas igrejas. Esse homem, que juntou os conhecimentos esparsos e em três anos os espalhou pelas terras de Israel. Foi tamanha a transformação que acarretou no povo que os sacerdotes resolveram matá-lo, tentando, assim, terminar com a maior revolução cultural feita por um homem no seio de uma sociedade. Assim, prenderam-no e o imolaram como um cordeiro. Foi esse o maior selo de autenticidade que poderia dar a esse novo conhecimento que viera trazer para a humanidade.

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