Blog do Miguel Faccio

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PLV1084 – Livro 10 – Diário, 09 e 10/04/2014

09/04/2014

A vida é uma atividade inerente a todos os seres criados. Não é porque nossos olhos não podem perceber que ela não exista. Temos que distinguir a vida como existência eterna e a vida do corpo físico. Em outras palavras, precisamos separar a vida que subsiste ao corpo e a vida que se extingue junto com o corpo. Se utilizarmos por exemplo a vida de uma planta de trigo, ela nasce, cresce, se reproduz e morre. O que morre é a vida da planta, mas os frutos que ela gerou continuam a carregar a vida que subsiste à que lhe deu origem, a qual pode gerar outra planta com as mesmas características. Isso se restringe ao reino vegetal. No reino animal, a situação é um pouco diferente. Quero aqui me ater exclusivamente aos humanos. No ser humano, a vida é em duplicata. Há a vida do corpo e a vida do espírito. Quando sobrevém a morte do corpo, a vida do espírito se liberta. Futuramente, irá habitar em outro corpo, diferente do anterior, porque o que irá formar o novo corpo é um dos corpos componentes do espírito, que é chamado de Corpo Astral.

10/04/2014

Na busca de nossa mestria, precisamos andar por muitas civilizações dentro de nosso planeta. Também por muitas eras diferentes para podermos experienciar todas as facetas da atividade humana. É também líquido e certo, que ou já estivemos ou ainda iremos habitar outros planetas deste universo infinito. Quando tivermos experienciado todas as atividades humanas e tivermos enriquecido o nosso espírito, então, teremos alcançado a mestria, que é o objetivo final de nossa criação como individualidades conscientes. Nesse ponto, teremos alcançado as palavras de Jesus, “Sede perfeitos como perfeito é o nosso Pai que está nos céus”. É necessária toda essa andança pelos mais diversos orbes, porque, sendo filhos de Deus, somos todos unos, assim como Cristo disse: “Eu e o Pai somos um”. É uma das coisas que as religiões esquecem de transmitir a seus seguidores. Como somos uma multiplicidade na unidade, somos todos responsáveis também pelos outros, pois todos juntos formamos a Divindade. Se eu ferir alguém, é a mim mesmo que eu firo. Se eu ajudar alguém, é a mim mesmo que eu ajudo.

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