PLV982 – Livro 9 – Diário, 19 e 20/09/2013
19/09/2013
Muito tempo vivemos dominados pela escuridão das trevas. Elas conseguiram envolver de tal forma nosso princípio divino, o EU SOU, que passamos eras e mais eras dormindo dentro de um corpo de desperto. Ainda muitos se encontram nessa situação. O corpo está fazendo suas obrigações, seu trabalho, sua atividade diária e o espírito está dormindo. Para esses, de um modo especial, o Cristo disse: “Quem não nascer da água e do espírito não entrará no reino dos céus”. Muito falseado foi o entendimento que as igrejas cristãs deram a essas palavras de Jesus. O nascer do espírito a que Jesus se referia era acordar para as coisas espirituais, acordar para nossa filiação divina, acordar para o “Vós sois Deuses” de que falava Jesus. Agir e interagir na matéria, como “Deuses em ação”, não como insanos, os quais não se podem responsabilizar pelos seus atos. Acordar a consciência exterior para a importância de buscar o desenvolvimento espiritual, a mestria.
20/09/2013
Cada um de nós, antes de reencarnar, projetou um objetivo a realizar durante sua estada no corpo físico. Embora nosso consciente físico não tenha conhecimento desse fato, bem como desse objetivo, o espírito, que participou de sua elaboração, sabe muito bem qual é, e quando se emancipa do corpo, enquanto o corpo dorme, ele tem consciência do que estabeleceu para sua atual passagem pelo corpo físico. Sem fugir do assunto, há outro objetivo muito maior que foi estabelecido por Deus ao nos criar e imantou em nosso DNA. Em primeiro lugar está a experienciação do conhecimento divino. Somos a parcela de Deus que precisa ser o que não é, para experienciar quem é. Em segundo lugar, a complementação desse parâmetro, que é “nos tornarmos perfeitos como perfeito é nosso Pai que está nos céus”, como diz Jesus. Isso nos leva a mestria. Quando fomos criados, éramos simples e ignorantes.
RCD919 – Raios ou Chamas RCD920 – Raios ou Chamas