PLV906 – Livro 8 – Diário, 23, 24/04/2013
23/04/2013
A vida entre dois mundos é a trajetória de todo o espírito em evolução. Quando no corpo físico, imerso na matéria, é como que um soldado num campo de batalha. Vê-se continuamente na refrega da subsistência, na luta contra as atrações da carne, no ataque das sombras lançando-lhe engodos para atraí-lo. Precisa manter-se vigilante para não cair em tentação. Como dizia Jesus, “Vigiai e orai para não cairdes em tentação”. Essa labuta é constante, não há folga para descanso. Quando deixa o corpo vai para a vida em espírito, inicia o seu período de descanso, de refazimento de suas forças e na preparação de um novo estágio no corpo físico. Prepara-se, toma novas resoluções para que o novo estágio no corpo seja mais proveitoso. Sabe que precisa retornar para completar a sua experienciação dos conhecimentos para assim chegar à mestria.
24/04/2013
As necessidades de todo o espírito é vencer as dificuldades da vida, especialmente quando encarnado, e conseguir evoluir. Cada espírito tem as necessidades relacionadas com os resgates que precisa fazer e a experienciação do conhecimento. Tudo se congrega em torno de dois fatores que o espírito precisa vencer. A grande dificuldade está em que a consciência exterior não sabe de nada disso. Por isso, precisa agir como se fora no escuro. Sua consciência somente tem registros do que vivenciou nesse corpo físico. Por isso, o espírito precisa sobrepor-se sobre a vontade do corpo físico. O corpo físico é como um cavalo, precisa ser domado para que obedeça às ordens de seu comandante, que é o espírito. O corpo na sua consciência exterior é rebelde, gosta de mandar. Por isso, o espírito precisa ser ágil em dominar a matéria.
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