PLV901 – Livro 8 – Diário, 13, 14/04/2013
13/04/2013
A vida entre dois mundos, o mundo da forma e o mundo do espírito ou mundo do ser. O mundo da forma é o mundo que é plasmado pelo nosso pensamento, é o mundo que se cria através da soma dos pensamentos de seus habitantes. E o mundo da ilusão. O mundo onde se extravasam as paixões da matéria. É o mundo do não ser. O mundo da aparência. O mundo do “só para mim”. É neste mundo que temos que viver prisioneiros de um corpo físico avaro, mesquinho, orgulhoso e com o ego coroado. Aqui, temos que tentar experienciar o conhecimento. Aqui, têm que ser quem não é, para ter a experiência de quem é. O outro mundo, o mundo do ser, onde você vive exatamente aquilo que se é, sem possibilidade de burlar o que se é, porque, o que está estampado em todo o ser, nesse mundo, não é possível não ser. A identificação não se dá pela aparência, mas pela luz que cada um emite.
14/04/2013
Um fator muito importante, que precisamos observar, é quanto aos espíritos que reencarnam em corpos defeituosos. Isso não é uma imperfeição do corpo físico, da matéria, da qual foi feito este corpo. A matéria é perfeita, como também não podemos atribuir essa imperfeição ao espírito. O espírito é uma extensão da divindade e como tal tem que ser perfeito. Não pode apresentar anomalias de forma alguma. Deus não pode ter uma extensão sua anormal. Como o corpo, ou a matéria de que é feito o corpo, bem como o espírito, são normais, donde vêm as anormalidades que gozam sobre o planeta? Isso é simples de entender. O espírito, quando reencarna, recebe um corpo, no qual irá resgatar as infrações que tenha cometido em suas vidas corpóreas pregressas. Quando há resgates, esses são normalmente quitados em seu fato causador. Esse fato causador é que irá condicionar seu novo corpo com os resgates que terá que fazer.
RCD838 – Raios ou Chamas RCD839 – Raios ou Chamas