PLV893 – Livro 8 – Diário, 28, 29/03/2013
28/03/2013
Na nossa existência de espíritos, estamos sempre mergulhados em uma dessas duas situações. Primeira, em um corpo físico, tendo como principal objetivo experienciar os conhecimentos. Ao entrar em um corpo físico, é encoberta a nossa memória através do Véu de Maya. Dessa forma, temos que agir muito mais pela intuição do que pela consciência de nossa realidade. Segundo, a vivência em espírito. Embora ainda um tanto condicionados pelas normas de direcionamentos recebidos quando no corpo físico, mas no pleno gozo da consciência de espírito, enquanto ainda não depurado, sofrendo as consequências da vida na matéria. Essas influências passarão tão logo se conscientize que já está livre do jugo do corpo físico. Então, terá a plena consciência de sua individualidade e poderá, então, dedicar-se a sua evolução e à busca da mestria.
29/03/2013
A nossa fuga do sistema gregário foi a derrocada de nossa civilização. No sistema gregário, vivia-se em função de todos. Tudo era para todos. O alimento recolhido era dividido irmãmente entre todos os elementos da tribo. Hoje, ainda há comunidades indígenas que praticam, com toda a sabedoria, esse sistema. Quando o ser humano começou a amealhar bens para si, esquecendo a comunidade, começou a se separar do gregário e entrou no sistema individualista. Junto vieram o orgulho, a vaidade, a cobiça e o apego dos bens terrenos. Não conseguiu mais dividir com os outros os bens materiais. Fugindo do mandamento: “Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”. Daí surgiu grande parte de seus resgates.
RCD830 – Raios ou Chamas RCD831 – Raios ou Chamas